sábado, 2 de junho de 2012

Across The Universe

Bom dia, patota!
Eu sei que faz tempo que eu não posto aqui, mas não se desanimem (ou se animem, neah), eu não vou desistir tão fácil!
Eu venho aqui hoje falar com vocês sobre algo que eu provavelmente já falei, mas vou repetir: Across The Universe. Um dos filmes mais lindos que eu já vi na vida e, sem dúvida, um daqueles que me mantém vivo (Nem sou dramático, neah?). Enfim, vou fazer uma sinopsezinha desse filme nada mais que lindo.
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Across The Universe, ao contrário do que se pode pensar, não é um filme de astronautas. Nem é um filme sobre o Universo, ou coisa que o valha. Não, o filme é um musical, que tem como seu diferencial usar única e exclusivamente músicas do grandioso quartato de Liverpool. Sim, todas as músicas cantadas são dos Beatles e o filme faz citações da banda em diversos níveis, desde simplesmente usar a música, ou nomear os personagens como personagens das músicas, até falas ou a própria sequência do roteiro, que se desenvolve de modo que dá para associar com a cronologia dos músicos.
A história começa com dois casais paralelos, um dos Estados Unidos e um no Reino Unido. O genial Jim Sturgess (o nosso Jude) decide procurar seu pai (que durante a Segunda Guerra conhecera sua mãe e nunca mais voltara). Para isso, arruma o emprego de estivador num navio e sai, ilegalmente, para os States.
Enquanto isso, mostra como Daniel, o namorado de Lucy, é convocado e a menina fica sozinha. Paralelamente, os personagens são apresentados, sempre com muita música e muita subjetividade.
A busca do pai leva Jude para Princeton. Lá, conhece seu pai, mas não ficam exatamente amigos. Pelo contrário, Jude se aproxima enormemente de Maxwell, o irmão de Lucy.
História vai, história vem, Max e Jude se mudam para Nova York... E assim segue a história. Não vou entrar muito em detalhes, mais, porque vai acabar perdendo a graça. O legal é ver as coisas acontecendo.
Desnecessário repetir que o filme é lindo. Tudo, a coloração, a trilha sonora, o roteiro brilhante, as falas,  toda a sonoridade e melodia do filme se associam e essa gradação, ver o tempo passando, mexe com a gente.
Agora, por que o morango?
"A strawberry. Got it? Red, juyce, sexy?"

Esse é um filme que eu recomendo infinitamente inclusivo incito vocês a assistirem-no. E aposto com vocês que NÃO HÁ como terminar o filme e não sorrir. Aposto!

Beijos e abraços,
Corram pelados,
Henrique Dottoly
õ/

P.S.: Strawberry Fields Forever

P.S.2: Hey Jude

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